terça-feira, 3 de setembro de 2013

O futuro da tecnologia

Para onde vamos, o que seremos e como nos comunicaremos?

A busca pelos novos meios se torna cada vez mais presente na vida dos profissionais desta área. Seus processos e ferramentas devem ser revistos quase que diariamente. Tudo para estar up-to-date. Mas e quando as "macronovidades" forem embora?

Eu não digo algo totalmente inviável não. Uma hora o mundo não terá mais a internet imperando. Uma hora não será mais os computadores. Em alguma hora o facebook vai sumir. Como se precaver para um mundo pós-moderno e identificar novas tendências? Observação, estudos.

Grandes empresas fazem isso constantemente. A Michellin já está fazendo pesquisas e desenvolvendo substitutos para os pneus. Tão óbvio! Carros vão voar, o que será de uma empresa de pneus?



O último exemplo de um preparo para o futuro da tecnologia foi a última aquisição da Microsoft. Simplesmente comprou a Nokia, fabricante finlandesa de celulares. Por que será?

Até quando vão existir computadores? Ou melhor, até quando eles serão presentes em nossas vidas? Sabendo da imensa propagação dos smartphones e querendo também ser desenvolvedora de hardware neste setor, a Microsoft se sentiu na obrigação de já comprar um empresa renomada para dar mais força ainda a ela para que desbanque grandes concorrentes já existentes e conseguir ampliar sua participação no setor de tecnologia.

O que nos resta é assistir, esperar o que temos pela frente,  o que nos será oferecido.

Vídeo rápido sobre uma ação realizada pela LG, na qual a realidade e o mundo digital estão cada vez mais próximos.



Já pensou em como será o mundo pós-digital? O fim do Facebook vai chegar mais rápido do que imaginamos.

Desculpem pelo texto cheio de perguntas, mas achei condizente com a situação. =)

Forte Abraço.

3 comentários:

  1. Interessante o texto zé! Concordo com sua observação de que podemos identificar tendências e de alguma forma "prever" o futuro com observação e estudos. Saber o que vai acontecer nesse caso não é exercício de magia, mas sim de ciência, conhecimento. Boas empresas são aquelas que têm líderes e profissionais capazes de ir além do óbvio, pessoas que conseguem vislumbrar oportunidades onde poucos vêem. Tenho certeza que em um futuro próximo você será um deles!

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  2. Opa Gustavo. Muito obrigado pelo comentário e pelo elogio. Espero que sim, pois esta é uma arma dos fortes. Acredito que você também será um deles.

    Estou lendo agora um livro que o título é simples e ilustra bem o que estamos discutindo: Adapte-se ou morra. É basicamente isso, quem não se adapta, não continua no mercado. O problema é que cada vez mais a adaptação tem que ser rápida e dinâmica, o que implica em uma velocidade ainda maior no pensamento e na definição de estratégias.

    Quando muitos pensam que não se deve adaptar ao mercado pois ele é pra sempre, é bom lembrar que existem coisas que nós usamos muito mais frequentemente (e sempre foram usadas) que acabaram morrendo e sendo substituídas por coisas mais atuais. Do que eu estou falando? Línguas. O exemplo parece bobo mas é verdade. Quantas línguas já morreram, deixaram de existir? Quer algo mais usado do que isso? 75% do mundo hoje fala 4 línguas apenas, acredita?

    Se até as línguas morrem, qualquer coisa está fadada ao declínio.

    Forte abraço Gustavo, continue comentando e participando!

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  3. Caramba Zé, que bizarro! Nunca tinha parado pra pensar nesse lance das línguas. Mas isso é um fato, concordo com você. Acreditar que algo é tão bom que não possa ser substituído foi e pelo jeito continuará sendo motivo de fracasso para muitos.

    Acho que o grande problema em lidar com mudanças é a questão da adaptação. Ainda somos muito presos à rotina, hábitos (bons ou ruins). Toda e qualquer mudança gera incômodos, mas são incômodos que nos levam adiante, pessoal e profissionalmente.

    Abraços!

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