Amigos, descobri estes dias uma rede social no mínimo inovadora. Ela é capaz de mudar toda a forma como pensamos e realizamos as transações dentro do mercado. Alguns dirão que ela nos traz de volta ao escambo, a simples troca de bens e serviços. Já outros, dirão que foi-se reformulada a questão do dinheiro como moeda única de troca e, se a moda pega, ele vai perder valor gradualmente.
O que a rede faz: simplesmente cadastra pessoas e seus talentos (seja um músico, fotógrafo ou consultor financeiro, tem muitas opções) e é um point de encontro dos mesmos. Ou seja, se você quiser hoje uma babá, poderá procurar uma perto de você, que seja confiável e estará disponível.
Mas como pagar pelo serviço? A resposta: com tempo!
Ou seja, a moeda de troca dentro do sistema é o tempo. Quando você se cadastra ganha 5 horas. Se você quiser contratar um produtor de eventos por duas horas, terá que tirar das suas 5 e passar para as dele, e assim funciona a rede.
Curioso para saber mais?
Acesse o site deles: www.timerepublik.com e cadastre-se - é grátis. Eu estou cadastrado mas ainda não me ofereceram nenhum serviço. Será?
A adesão ainda é pouca no Brasil, mas acredito que se essa rede vingar, além de toda questão da mudança econômica, muitos talentos serão descobertos e aproveitados. Basta a gente esperar para ver.
Tempo é dinheiro!
Forte Abraço.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Estratégia de Sell In e Sell Out.
Avaliando o P de Praça, nos encontramos com a questão dos canais de distribuição e com isso devemos nos preocupar com estratégias de Sell In e Sell Out. Primeiro vamos recordar a questão dos canais.
Imagine um fabricante de qualquer coisa. Ele precisa, para chegar até o cliente, ter contato com um distribuidor de seus produtos primeiramente, para esse distribuidor levar até o varejo, e aí então o cliente comprar o produto. Com isso, podemos observar um canal de nível 2, ou seja, temos dois agentes entre a fabricação e o consumidor: o distribuidor e o varejo.
FABRICANTE > DISTRIBUIDOR > VAREJO > CONSUMIDOR
Entretanto, o nosso fabricante de qualquer coisa pode ter uma distribuição independente, que não precise de distribuidores intermediários, envia logo para o varejo. Logo, ele possui uma canal de distribuição de nível 1.
FABRICANTE > VAREJO> CONSUMIDOR
Imagine um fabricante de qualquer coisa. Ele precisa, para chegar até o cliente, ter contato com um distribuidor de seus produtos primeiramente, para esse distribuidor levar até o varejo, e aí então o cliente comprar o produto. Com isso, podemos observar um canal de nível 2, ou seja, temos dois agentes entre a fabricação e o consumidor: o distribuidor e o varejo.
FABRICANTE > DISTRIBUIDOR > VAREJO > CONSUMIDOR
Entretanto, o nosso fabricante de qualquer coisa pode ter uma distribuição independente, que não precise de distribuidores intermediários, envia logo para o varejo. Logo, ele possui uma canal de distribuição de nível 1.
FABRICANTE > VAREJO> CONSUMIDOR
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