segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Entretenimento como ferramenta de comunicação.

Primeiramente queria pedir desculpas por estar fora de postagens por mais de um ano. Agora pretendo voltar para ficar.

O texto de hoje é menos conceitual e mais empírico.

Vivemos em uma época na qual somos bombardeados quase que 100% do tempo por marcas querendo preencher um pequenino espaço dentro de nossas cabeças. Para que elas sejam uma possibilidade de compra, façam parte da nossa conhecida constelação de consumo - que são as marcas que ponderamos na hora de comprar um item qualquer.

Exercício - escrever sua constelação de consumo para os seguintes itens: sapatos, chicletes, bacon e maçã. Qualquer dificuldade não é mera coincidência.

Debatendo em algumas aulas do passado e professores renomados discutimos a importância do ENTRETENIMENTO como uma ferramenta de fixação da marca em nossas vidas. Sim, muito é falado a respeito de experiência mas acaba que levar tudo para o entretenimento torna algo mais palpável.

Assista este comercial para internet da Bud Light - que por sinal poderemos discutir seu conflito como extensão de linha ou  nova marca em outro post.


Essa pegada é incrível. A essência do entretenimento foi alcançada. Veja: Bar - Arcade - Festa - Videogame - Bruce Buffer - etc etc.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Marketing Natalino

É fato que nessa época do ano o bombardeio de campanhas, propagandas, ações e vendedores em portas de lojas de shopping é muito acima do normal. Como fazer uma estratégia vencedora neste período? Como explorar e conseguir fazer com que seus clientes e prospects reconheçam valor no que você vende?

Fiquem tranquilos! Preparei uma lista de Do's e Dont's para auxilia-los na implementação das estratégias. Confira abaixo!


DO's:

  • Apresente felicidade e união. São esses os temas mais procurados em época de Natal. Suas campanhas devem estar recheadas, cobertas e transbordarem união e felicidade

  • Você faz parte da família. Mostre o cuidado, o carinho que sua marca tem com a família inteira do cliente (seja com uma força de venda direcionada para isso, seja com uma comunicação colocando seu produto dentro da casa do cliente, não importa). É importante se fazer presente na vida pessoal dele.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Time Republik: mudando a dinâmica de mercado.

Amigos, descobri estes dias uma rede social no mínimo inovadora. Ela é capaz de mudar toda a forma como pensamos e realizamos as transações dentro do mercado. Alguns dirão que ela nos traz de volta ao escambo, a simples troca de bens e serviços. Já outros, dirão que foi-se reformulada a questão do dinheiro como moeda única de troca e, se a moda pega, ele vai perder valor gradualmente.

O que a rede faz: simplesmente cadastra pessoas e seus talentos (seja um músico, fotógrafo ou consultor financeiro, tem muitas opções) e é um point de encontro dos mesmos. Ou seja, se você quiser hoje uma babá, poderá procurar uma perto de você, que seja confiável e estará disponível.

Mas como pagar pelo serviço? A resposta: com tempo!

Ou seja, a moeda de troca dentro do sistema é o tempo. Quando você se cadastra ganha 5 horas. Se você quiser contratar um produtor de eventos por duas horas, terá que tirar das suas 5 e passar para as dele, e assim funciona a rede.

Curioso para saber mais?

Acesse o site deles: www.timerepublik.com e cadastre-se - é grátis. Eu estou cadastrado mas ainda não me ofereceram nenhum serviço. Será?

A adesão ainda é pouca no Brasil, mas acredito que se essa rede vingar, além de toda questão da mudança econômica, muitos talentos serão descobertos e aproveitados. Basta a gente esperar para ver.

Tempo é dinheiro!

Forte Abraço.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Estratégia de Sell In e Sell Out.

Avaliando o P de Praça, nos encontramos com a questão dos canais de distribuição e com isso devemos nos preocupar com estratégias de Sell In e Sell Out. Primeiro vamos recordar a questão dos canais.

Imagine um fabricante de qualquer coisa. Ele precisa, para chegar até o cliente, ter contato com um distribuidor de seus produtos primeiramente, para esse distribuidor levar até o varejo, e aí então o cliente comprar o produto. Com isso, podemos observar um canal de nível 2, ou seja, temos dois agentes entre a fabricação e o consumidor: o distribuidor e o varejo.

                 FABRICANTE > DISTRIBUIDOR > VAREJO > CONSUMIDOR

Entretanto, o nosso fabricante de qualquer coisa pode ter uma distribuição independente, que não precise de distribuidores intermediários, envia logo para o varejo. Logo, ele possui uma canal de distribuição de nível 1.

                FABRICANTE > VAREJO> CONSUMIDOR

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Valor para o cliente

Diferente do que muita gente pensa, valor é diferente de preço.

Criar valor para o cliente significa tornar a sua percepção de gastos menor do que os benefícios adquiridos com tal produto. Para este valor ser criado,as empresas podem adotar as estratégias de enaltecer o benefício ou diminuir o gasto. É uma razão, simples e fácil de se perceber.

Mas quais seriam os gastos possíveis para se adquirir um produto?

  • Financeiro:
    • O mais básico: o preço que a pessoa paga; a quantia em dinheiro que deve-se abrir mão para adquirir tal bem.
  • Tempo:
    • O tempo que se leva para chegar a tal lugar para comprar, para alcançar o PDV, entra também na contagem de gasto.
  • Energia:
    • Quanta energia do cliente vai ser gasta para tal, tanto física quanto mental. Seria legal vender um colchonete sem serviço de entrega? Qual o valor gerado?
Dentre diversos outros.....

Os gastos (ou custos) devem ser trabalhados para sempre se tornarem inferiores aos benefícios apresentados (e quanto menores, melhor).

Logo, podemos observar que mapear todos os gastos que o cliente terá para adquirir e/ou utilizar seu serviço/produto é imprescindível para que a equação feche positivamente.
Lembre-se: (Benefícios / Gastos) = Valor.

Forte Abraço.

sábado, 7 de setembro de 2013

Extensões de linha e de marca.

Qual a diferença entre estes dois tipos de extensão?

As marcas, com o intuito de aumentar sua participação no setor ou no mercado como um todo, com a finalidade de aumentar sua lucratividade, acabam por realizar uma ou as duas técnicas supracitadas.
É muito fácil saber distinguir as duas, a explicação é rápida.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Matriz BCG


Meu grande colega de faculdade Gustavo Moraes fez um texto explicando direitinho, passo-a-passo, a construção, utilização e interpretação da Matriz BCG, baseado em uma aula dada pelo professor Vitor Pires.Vou publicar aqui este texto pois pode ajudar muitas pessoas na utilização desta ferramenta.

A Matriz Boston Consulting Group (BGC)
            A matriz BCG é uma ferramenta de análise e suporte às decisões no que se refere à gestão de investimentos em unidades estratégicas de negócio. Essa ferramenta pode ajudar na visualização de respostas para questões como:
- Em quais negócios investir?
- Quais são mais promissores?
- Que negócios demandam mais caixa?
- Quais opções de negócios geram mais caixa?
            A ferramenta baseia-se em duas dimensões de análise:
·      Taxa de crescimento do mercado;
·      Participação relativa de mercado.
Abaixo listaremos algumas informações importantes para exemplificar a elaboração de uma matriz BCG.
O quadro a seguir apresenta unidades de negócio de uma empresa hipotética bastante diversificada:

Unidade de negócio
Taxa de crescimento do mercado

Participação no mercado
Participação de mercado do concorrente

Faturamento em milhões
Biscoitos
8%
10%
15%
80
Massas
5%
30%
15%
200
Pregos
2%
20%
5%
60
Sucos
13%
12%
36%
100
Perfumes
18%
15%
12%
150
Papelaria
7%
5%
20%
50